Once upon a time, havia três garotas,estudantes,
que dividiam um apartamento em Belo Horizonte. Elas não mais dividem
esse apartamento mas dividem conosco suas, na maioria dos dias, alegres
vidas.
Hj eu passei na loja da Magrela.. não eh que a magrela tah magrela, mesmo? Bom, Burra ela sempre foi.. hihi.. c sabe que eu te adoro, né magrelona?
A cela foi lah hj ver coisinhas pro nosso cafe.. mas como ela ainda não chegou, eu ainda não sei de nada..
Eu falei que a gente ia abrir um café? na verdade, eu, a cela, meu pai e meu tio.. Mas tá todo mundo convidado.. Ainda não tah tudo certo, então nem vou ficar falando demais que é pra não agourar.. Só falo que vai ser tuuudo de bom...
É velho mas não deixa de ser muito engraçado e de me fazer rolar de rir toda vez q eu leio..
A cena: Homem com vara de pesca na mão, linha na água, sentado em um píer.
A pergunta: Você está pescando?
- Não, estou dando banho na minhoca.
- Não, estou caçando, não vê que estou com uma espingarda?
- Não, eu amarrei meu relógio na ponta da linha e quero ver se ele agüenta mesmo 50 metros de profundidade.
A cena: A mesma.
A pergunta: Aqui dá peixe?
- Não, dá tatu, quati, camundongo, ... Peixe costuma dar lá no mato...
- Aí onde você está nunca deu, mas na água tem muitos.
- Não, não dá. Por isso que é preciso pescar.
A cena: Sujeito voltando do píer com um balde cheio de peixes.
A pergunta: Você pescou todos?
- Não, estes são peixes suicidas e se atiraram no meu balde.
- Não, eles se renderam pacificamente.
- Não, eu cacei. Não está vendo a espingarda?
A cena: Você fumando um cigarro.
A pergunta: Ora, ora! Mas você fuma?
- Não, eu gosto de bronzear os pulmões também.
- Não, é que tenho ações da Philip Morris e assim valorizo meus produtos.
- Não, eu coloco na boca e assopro.
A cena: Sujeito no elevador de um prédio, no momento em que pára no
subsolo-garagem.
A pergunta: Sobe?
- Não, esse elevador anda de lado.
- Não, ele só desce, para subir é preciso usar a escada.
- Sim, mas só de meia em meia hora. você já comprou a passagem?
A cena: Noiva entrando na igreja, escoltada pelas daminhas de honra.
A pergunta: É casamento?
- Não, é festa junina. Isso é a encenação da quadrilha.
- Não! Pela roupa dela você logo vê que é uma mãe de santo.
- Não, é um desfile do Ronaldo Ésper.
A cena: Sujeito no caixa do cinema.
A pergunta: Quer uma entrada?
- Não, quero uma saída.
- Não, quero só bater um papo com você. Como vai? Tudo bem?
- Não, é que eu vi essa fila imensa e queria saber onde ia chegar.
A cena: Cortejo levando um caixão no cemitério.
A pergunta: É enterro?
- Não, é uma prova da gincana maluca do Faustão.
- Não, é o campeonato regional de enterradas.
A cena: o sujeito apanhando o talão de cheques e uma caneta.
A pergunta: Vai pagar com cheque?
- Não, vou pagar com dinheiro, é que anoto aqui meus gastos.
- Não, vou pagar com títulos da dívida agrária.
- Não, vou fazer um poema nesta folhinha.
A cena: Casal abraçadinho, entrando no barzinho romântico.
A pergunta: Mesa para dois?
- Não, vamos ficar de pé.
- Não, para três! Não quer vir conosco?
- Não, mesa para quatro, duas são prá colocar os pés.
A cena: Cidadão levando cinco pacotes de batata palha de um supermercado.
A pergunta: Você gosta de batata palha?
- Não, eu me odeio e gosto de me contrariar.
- Batata palha? Puxa! E eu achando que fosse mortadela!
- Não, eu faço isso para dar uma força para o supermercado.
A cena: Edifício pegando fogo, funcionários saindo correndo pela saída de emergência.
A pergunta: É incêndio?
- Não, é maremoto.
- Não, é uma pegadinha do Malandro.
- Não, o edifício está sendo levemente flambado, mas com o calor está
escorrendo.